Felicidade é acordar e ter você ao meu lado...
É sentir o seu cheiro
É beijar com todo meu amor
Felicidade é ter você dormindo no meu peito
É olhar o seu sorriso
É sentir o seu calor
Felicidade é o que estou sentindo
Vivendo, sorrindo, amando
Sendo feliz, sonhando
Felicidade é quando ouço você dizendo “amoooooooooorrrrrrrrrrr”
É quando me pego te olhando
É quando te pego sorrindo
Felicidade é dar a mão
É receber o abraço
É ser amado
Felicidade é ter você aqui
Perto de mim
Me sentindo seguro
Felicidade é fazer você feliz
Pra sempre
Porque eu te amo e você é a pessoa mais importante na minha vida!!!
Te amo, e te amo pra sempre!
=D
quarta-feira, 8 de julho de 2009
quarta-feira, 10 de junho de 2009
A saga começa...
Chegar ao trabalho numa metrópole como Curitiba (ui) não é fácil!!!
Eu bem feliz e contente no moderno tubo Alferes Poli, esperando meia hora até passar o primeiro ônibus (ok), até que chega o tão esperado Santa Cândida / Capão Raso (eeeeeeeee), aí como não vi sinal de nenhum outro ônibus, a porta se abre e resolvi entrar mesmo com ele lotado, até porque tinha espaço para umas 5 pessoas. Fui o último a entrar e na hora que a porta fecha, a mochila fica presa pra fora do ônibus e eu pseudo me desespero (legal né?) e nada da porra do motorista abrir a porra da porta e o bus começa a andar e eu me seguro onde posso até o tubo da praça Osvaldo Cruz. Ok, consigo um lugarzinho pra me segurar e do meu lado tinha uma senhora de uns 40 anos que estava do meu lado e que estava tossindo até o útero (momento nojo, pq eu morro de nojo de pessoas que tossem ou espirram perto de mim), e eu lá respirando todos aqueles vírus dela...
Ok, no tubo Silva Jardim (terceiro tubo à frente) eu consegui um espaço e fui pra porta quatro bem feliz por não ter caído quando entrei e por ter inspirado 5 gerações do vírus H1N1 que aquela velha me passou... sem contar a vontade de prender o motorista do bus na porta pelos pêlos do saco e dar mil voltas com ele na Praça Japão!!!
Aí desço aqui no tubo perto do escritório e vou pra padaria e a guria (padeira?!) me diz: “o senhor espera 5 minutinhos que já está saindo uma fornalha nova, nossos pães acabaram”. E eu “ok” (não tem pão na padaria???), aí fico esperando (umas 6, 7 pessoas na minha frente), aí uma outra senhora de uns 30 e tantos anos (acho que irmã da mulher infectada do ônibus) que estava na minha frente resolveu escolher 10 pães, e falava bem grossa com a atendente “aquele ali moça, não, vira, tira os de cima, isso, esse, agora aquele outro, não, esse não o de baixo....” e eu “1, 2, 3, 4, 5, 6....” não agüentei e “olha, a senhora pode ir mais rápido por favor? A fila está aumentando e temos que ir trabalhar” e ela bem grossa “e daí? Eu também!” e eu “ah, a senhora é empregada doméstica?” e ela “sou, porque?” e eu “merece limpar privada pro resto da vida mesmo”, aí ela saiu da fila e a atendente riu com uma espécie de (obrigada)...
Aí pego meus dois pães e o sonho de goiaba bem feliz e vou pro caixa pagar bem feliz, com aquela mulher na minha frente (pq lá tbm tinha fila), aí ela pegou um leite também, abriu o pacote de pão e começou a reclamar não sei o que... aí ela disse “moça, esses pães estão muito brancos, não vou levar nenhum” e deixou os pães no balcão e foi embora...
JURO que me deu vontade de dar um grito, pegar aquela vadia e enfiar pão a pão goela a baixo!!!!!!!!!
Enfim, esse foi meu começo de dia!!!
Até lembra o meu amigo Vini (aeee mlk) quando postava em seu blog sobre os acontecidos com ele nas quartas-feira...
Eu bem feliz e contente no moderno tubo Alferes Poli, esperando meia hora até passar o primeiro ônibus (ok), até que chega o tão esperado Santa Cândida / Capão Raso (eeeeeeeee), aí como não vi sinal de nenhum outro ônibus, a porta se abre e resolvi entrar mesmo com ele lotado, até porque tinha espaço para umas 5 pessoas. Fui o último a entrar e na hora que a porta fecha, a mochila fica presa pra fora do ônibus e eu pseudo me desespero (legal né?) e nada da porra do motorista abrir a porra da porta e o bus começa a andar e eu me seguro onde posso até o tubo da praça Osvaldo Cruz. Ok, consigo um lugarzinho pra me segurar e do meu lado tinha uma senhora de uns 40 anos que estava do meu lado e que estava tossindo até o útero (momento nojo, pq eu morro de nojo de pessoas que tossem ou espirram perto de mim), e eu lá respirando todos aqueles vírus dela...
Ok, no tubo Silva Jardim (terceiro tubo à frente) eu consegui um espaço e fui pra porta quatro bem feliz por não ter caído quando entrei e por ter inspirado 5 gerações do vírus H1N1 que aquela velha me passou... sem contar a vontade de prender o motorista do bus na porta pelos pêlos do saco e dar mil voltas com ele na Praça Japão!!!
Aí desço aqui no tubo perto do escritório e vou pra padaria e a guria (padeira?!) me diz: “o senhor espera 5 minutinhos que já está saindo uma fornalha nova, nossos pães acabaram”. E eu “ok” (não tem pão na padaria???), aí fico esperando (umas 6, 7 pessoas na minha frente), aí uma outra senhora de uns 30 e tantos anos (acho que irmã da mulher infectada do ônibus) que estava na minha frente resolveu escolher 10 pães, e falava bem grossa com a atendente “aquele ali moça, não, vira, tira os de cima, isso, esse, agora aquele outro, não, esse não o de baixo....” e eu “1, 2, 3, 4, 5, 6....” não agüentei e “olha, a senhora pode ir mais rápido por favor? A fila está aumentando e temos que ir trabalhar” e ela bem grossa “e daí? Eu também!” e eu “ah, a senhora é empregada doméstica?” e ela “sou, porque?” e eu “merece limpar privada pro resto da vida mesmo”, aí ela saiu da fila e a atendente riu com uma espécie de (obrigada)...
Aí pego meus dois pães e o sonho de goiaba bem feliz e vou pro caixa pagar bem feliz, com aquela mulher na minha frente (pq lá tbm tinha fila), aí ela pegou um leite também, abriu o pacote de pão e começou a reclamar não sei o que... aí ela disse “moça, esses pães estão muito brancos, não vou levar nenhum” e deixou os pães no balcão e foi embora...
JURO que me deu vontade de dar um grito, pegar aquela vadia e enfiar pão a pão goela a baixo!!!!!!!!!
Enfim, esse foi meu começo de dia!!!
Até lembra o meu amigo Vini (aeee mlk) quando postava em seu blog sobre os acontecidos com ele nas quartas-feira...
segunda-feira, 6 de abril de 2009
Aniversário bizarro
Fui com um amigo no aniversário de uma pessoa que eu nem conheço, num barzinho que até era legal... tipo, pseudo-pobre-colonial, sabe? Tocava samba de raiz.... o problema é que eu não gosto de samba de raiz! Aí vocês devem se perguntar: o que esse cara foi fazer no aniversário de alguém que ele não conhece, com uma música que ele não curte?
Aí eu respondo: Networking é SEMPRE bom !!!! Conheci algumas pessoas e pedi um chopp, que por sinal era muito bom!!!!! No pior das hipóteses, valeu pelo chopp!!!
O bom é que meia hora depois chegou um casal de amigos meus, e ufa, fui salvo!!! Calma, já explico a razão!!
É chato ficar reparando nas pessoas, né? Mas não sei se estou “antenado” na moda ou sei lá o que, mas geeeente como as pessoas se vestem mal hoje em dia!!! Bom, o importante é se sentir bem, mas aaaaaahhhh podem assistir ao quadro da Glorinha Kalil no Fan-tás-ti-co (pã), né? É de graça!!! Sorte que tinha quem se salvasse (e muito bem!!!)
De repente olho pro lado e dou uma risadinha (hehehe) e meu amigo: O que foi? E eu: Nossa, aquela mulher ali parece um homem!!! Aí um minuto depois essa minha amiga (do casal de amigos meus) que já morou no Rio (vcs entenderão esse esclarecimento mais a frente), me chama e “Djo, aquela mulher tem jeito de homem, parece traveco!!! (com todo o respeito, claro!!!) Só falta ela chamar a gente de Mona”. Ok, ela estava com o namorado... caraca, beijo gay!!!
Ah, lembram-se daquela personagem “Tati”, da atriz Heloísa Périssé?? Então, mentalizem ela, só que morena, com algumas rugas, um cabelo de chapinha e um sotaque forçadamente carioca! Ah, numa mulher de uns 40 e alguns anos!!! É, bizarro!!! Mas bizarro é saber que a pessoa é do interior do Paraná e que não morou no Rio... bizarro também foi ser fumante passivo de umas 920935878279 carteiras de cigarro sacoé mermão?!
Ok, estávamos lá desde as 21h, chegaram TODOS os convidados e cadê a aniversariante? Dando uma de noiva??? Pãrãrãrããããã, parãrãrããããã.... chega a noiva, digo, aniversariante lá pelas 23:30h!!! Aaaaaai e ela não assiste o fantástico!!!!
Mas tá, o chopp era bom!!! Garçom!!!!!!!!
Continuei fumando passivamente com a minha amiga (a do casal, lembram?) e cada vez que a “carioca” falava conosco ela me cutucava por debaixo da mesa e eu tinha que engolir algumas gargalhadadas junto com a fumaça!
Momento Cinderela: meia noite a noiva pede o bolo, digo, aniversariante! Aí o bolo chega e começamos: PARABÉNS PRA VOCÊ, NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FELICI................ “Parem, parem!!! Esse bolo é meu, eu que fiz pro aniversário do meu amigo!!!!!!!!!!!!!!”... aí todo mundo se olha querendo procurar a voz e fica se perguntando se algum padre falou “...ou cale-se para sempre!”
É, pela cara foi ela mesma quem fez o bolo, colocou nata em cima e decorou com aquelas moedinhas de um real de chocolate, sabe?
Ok, levaram o bolo e eu estava rindo da situação: o traveco, a Tati, a noiva, o bolo.... mas o chopp era bom!!! Garçom!!!!
Eis que o bolo certo é trazido, e nhammy, bem apetitoso (e bem doce e calórico), mas bem saboroso!!!
Depois de fumar passivamente todas aquelas carteiras de cigarro e de ouvir a Tati falando de tantas coisas, tipo assim, ta ligado? Resolvemos ir embora.... ufa, meus pulmões precisavam de ar puro e meus ouvidos de qualquer coisa que não fosse a voz da Tati e o samba de raiz...
Mais uma vez, na saída, enquanto eu esperava o meu amigo (o do casal, lembram?) chegar com o carro, chegam duas ou três piriguets (quando ela me vê, ela meeeexe, piri pi pi pi piri pi piri...) e ficam na porta, aí olhei pra cima pra ver se encontrava alguma luz vermelha, mas não, graças a Deus... O detalhe é que ela chega com a etiqueta da loja exposta e pára um carro atrás e alguém comenta: "tá aparecendo a etiqueta meu bem"... aí ela fica com vergonha e sai com as "amigas" e o cara ou guria (não dava pra identificar, pq parecia uma mulher, mas com cabelo raspado e tals... (é, mais personagens pra história) e colocam aquela música: "vai apanhar", é um funk que não conhecia, e ela apanhou de vergonha, a lôra saiu roxa dali...
Fui pra casa, tomei banho pra tirar o cheiro do cigarro e ficar apreciando o silêncio... mas o chopp era bom!!!
Aí eu respondo: Networking é SEMPRE bom !!!! Conheci algumas pessoas e pedi um chopp, que por sinal era muito bom!!!!! No pior das hipóteses, valeu pelo chopp!!!
O bom é que meia hora depois chegou um casal de amigos meus, e ufa, fui salvo!!! Calma, já explico a razão!!
É chato ficar reparando nas pessoas, né? Mas não sei se estou “antenado” na moda ou sei lá o que, mas geeeente como as pessoas se vestem mal hoje em dia!!! Bom, o importante é se sentir bem, mas aaaaaahhhh podem assistir ao quadro da Glorinha Kalil no Fan-tás-ti-co (pã), né? É de graça!!! Sorte que tinha quem se salvasse (e muito bem!!!)
De repente olho pro lado e dou uma risadinha (hehehe) e meu amigo: O que foi? E eu: Nossa, aquela mulher ali parece um homem!!! Aí um minuto depois essa minha amiga (do casal de amigos meus) que já morou no Rio (vcs entenderão esse esclarecimento mais a frente), me chama e “Djo, aquela mulher tem jeito de homem, parece traveco!!! (com todo o respeito, claro!!!) Só falta ela chamar a gente de Mona”. Ok, ela estava com o namorado... caraca, beijo gay!!!
Ah, lembram-se daquela personagem “Tati”, da atriz Heloísa Périssé?? Então, mentalizem ela, só que morena, com algumas rugas, um cabelo de chapinha e um sotaque forçadamente carioca! Ah, numa mulher de uns 40 e alguns anos!!! É, bizarro!!! Mas bizarro é saber que a pessoa é do interior do Paraná e que não morou no Rio... bizarro também foi ser fumante passivo de umas 920935878279 carteiras de cigarro sacoé mermão?!
Ok, estávamos lá desde as 21h, chegaram TODOS os convidados e cadê a aniversariante? Dando uma de noiva??? Pãrãrãrããããã, parãrãrããããã.... chega a noiva, digo, aniversariante lá pelas 23:30h!!! Aaaaaai e ela não assiste o fantástico!!!!
Mas tá, o chopp era bom!!! Garçom!!!!!!!!
Continuei fumando passivamente com a minha amiga (a do casal, lembram?) e cada vez que a “carioca” falava conosco ela me cutucava por debaixo da mesa e eu tinha que engolir algumas gargalhadadas junto com a fumaça!
Momento Cinderela: meia noite a noiva pede o bolo, digo, aniversariante! Aí o bolo chega e começamos: PARABÉNS PRA VOCÊ, NESTA DATA QUERIDA, MUITAS FELICI................ “Parem, parem!!! Esse bolo é meu, eu que fiz pro aniversário do meu amigo!!!!!!!!!!!!!!”... aí todo mundo se olha querendo procurar a voz e fica se perguntando se algum padre falou “...ou cale-se para sempre!”
É, pela cara foi ela mesma quem fez o bolo, colocou nata em cima e decorou com aquelas moedinhas de um real de chocolate, sabe?
Ok, levaram o bolo e eu estava rindo da situação: o traveco, a Tati, a noiva, o bolo.... mas o chopp era bom!!! Garçom!!!!
Eis que o bolo certo é trazido, e nhammy, bem apetitoso (e bem doce e calórico), mas bem saboroso!!!
Depois de fumar passivamente todas aquelas carteiras de cigarro e de ouvir a Tati falando de tantas coisas, tipo assim, ta ligado? Resolvemos ir embora.... ufa, meus pulmões precisavam de ar puro e meus ouvidos de qualquer coisa que não fosse a voz da Tati e o samba de raiz...
Mais uma vez, na saída, enquanto eu esperava o meu amigo (o do casal, lembram?) chegar com o carro, chegam duas ou três piriguets (quando ela me vê, ela meeeexe, piri pi pi pi piri pi piri...) e ficam na porta, aí olhei pra cima pra ver se encontrava alguma luz vermelha, mas não, graças a Deus... O detalhe é que ela chega com a etiqueta da loja exposta e pára um carro atrás e alguém comenta: "tá aparecendo a etiqueta meu bem"... aí ela fica com vergonha e sai com as "amigas" e o cara ou guria (não dava pra identificar, pq parecia uma mulher, mas com cabelo raspado e tals... (é, mais personagens pra história) e colocam aquela música: "vai apanhar", é um funk que não conhecia, e ela apanhou de vergonha, a lôra saiu roxa dali...
Fui pra casa, tomei banho pra tirar o cheiro do cigarro e ficar apreciando o silêncio... mas o chopp era bom!!!
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